A população dos municípios de Teixeirópolis, Ministro Andreazza, Castanheiras Novo Horizonte d’Oeste, São Felipe d’Oeste, Parecis, Primavera de Rondônia, Pimenteiras do Oeste, Cabixi, Colorado do Oeste, Chupinguaia e Guajará-Mirim é convidada a participar de lives do Projeto Saber Viver. Os encontros on-line são para socialização do diagnóstico da realidade do Saneamento Básico dos municípios assessorados pelo projeto. A transmissão ocorre pelo canal do YouTube do Saber Viver: https://youtu.be/d8j9Lrn6SZE. Todas as lives irão ocorrer às 19h00.
O Projeto Saber Viver é uma parceria entre o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO) e a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), para assessoria técnico-participativa que tem por objetivo colaborar na construção dos Planos Municipais de Saneamento Básico (PMSB).
A programação inicia por Ministro Andreazza em 21 de outubro. Segue em Castanheiras no dia 22/10, Teixeirópolis dia 27/10, São Felipe d’Oeste em 29/10 e Parecis no dia 30/10. No mês de novembro, será a vez de Primavera de Rondônia em 3/11, Pimenteiras do Oeste em 4/11, Cabixi dia 5/11, Chupinguaia em 6/11, Guajará-Mirim em 10/11, Colorado do Oeste em 19/11 e finaliza com Novo Horizonte d’Oeste no dia 24/11.
A iniciativa busca informar e conscientizar o cidadão quanto à realidade do saneamento básico, considerando ser fator fundamental para a segurança e para a promoção da saúde aos cidadãos. Bem como segue a missão do IFRO que é de promover educação profissional, científica e tecnológica de excelência, por meio da integração entre ensino, pesquisa e extensão, com foco na formação de cidadãos comprometidos com o desenvolvimento humano, econômico, cultural, social e ambiental sustentável.
A socialização do diagnóstico técnico-participativo representa o retorno da produção técnica e científica à sociedade. Possibilitando aos agentes envolvidos no processo a interferência sobre a realidade social, considerando que o processo formativo deve implicar no questionamento da realidade e em sua explicação, para sua real transformação.
De acordo com a engenheira da Funasa, Vera Figueiredo, “por meio do diagnostico técnico-participativo, é possível identificar os problemas e potencialidades do município no que se refere aos quatro componentes do saneamento básico: água, esgoto, águas pluviais e resíduos sólidos, e, a partir daí, traçar medidas mais adequadas à melhoria dos serviços prestados e o alcance do acesso aos serviços na área do saneamento básico. Acreditamos que esse tipo de estratégia ajuda a construir um diálogo mais consistente entre o saber técnico e o saber popular durante a elaboração do diagnóstico e consequentemente o processo de elaboração do PMSB”.
A socialização do diagnóstico faz parte de uma das etapas da construção do Plano Municipal de Saneamento Básico e tem como elemento balizador a participação social para o êxito na construção do PMSB. “Para a realização do diagnóstico técnico-participativo, foram realizados eventos setoriais e entrevistas com a população urbana, rural e povos tradicionais, a fim de captar a percepção social, as demandas e aspirações da população. Já no enfoque técnico foram levantados e confrontados os indicadores de saúde, epidemiológicos, ambientais, hidrológicos e socioeconômicos de todas as áreas do município. Por fim, convidamos toda a população a conhecer a realidade sanitária dos municípios, já que as ações de saneamento básico estão interligadas à promoção da saúde da população”, dizem os responsáveis pelo projeto.
Mídias do Projeto Saber Viver
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